A Cura
- Doutrina Espirita
- 25/09/2021
- 4 min
- 2.344

E ESTAVA NA SINAGOGA UM HOMEM QUE TINHA UM ESPÍRITO DE UM DEMÔNIO IMUNDO, E EXCLAMOU EM ALTA VOZ, DIZENDO: AH! QUE TEMOS NÓS CONTIGO, JESUS NAZARENO? VIESTE A DESTRUIR-NOS? BEM SEI QUEM ÉS: O SANTO DE DEUS” (Lucas 4, 33 e 34)
Fundamental a qualquer doente perceber quando a Luz lhe passar pela frente, mas imprescindível reconhecê-la como sua cura.
De uma população planetária de centenas de milhões, de uma população judaica de centenas de milhares, apenas oito homenagearam seu nascimento, doze o seguiram, três foram à vigília final mas dormiram, um amigo esteve abertamente ao pé da cruz, sendo que ninguém testemunhou por ele nem o ajudou com a cruz espontaneamente.
Muitíssimo mais lúcidas, as trevas sempre o reconheceram, o nomearam Filho de Deus, ainda que estejam tão acostumadas à desarmonia que muitas vezes sintam a libertação como sua destruição.
Saber-se doente, buscar e submeter-se a tratamentos para o corpo, para a mente e para o espírito são atitudes tão imprescindíveis a qualquer tratamento que sequer são citadas como procedimento terapêutico.
Sem a conquista da boa vontade, porém, ninguém alcançará sequer uma melhoria consistente.
Maurício Zomignani