O que Espero, o que se Espera
- Colunas
- 28/06/2018
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No campo da convivência diária temos por hábito esperar das pessoas, entre outras coisas:
Acertos constantes;
Gestos de gentileza;
Demonstrações de alegria;
Sinais amistosos;
Voluntariedade a toda prova;
Companheirismo perene;
Respeito à nossa individualidade;
Entendimento quanto às nossas faltas;
Aceitação de nossa personalidade;
Paciência com nossas limitações;
Amor incondicional.
Ocorre, no entanto, que a natureza humana distribui, entre seus componentes, os mesmos anseios e necessidades e, por isso, não nos esqueçamos, que assim como o que esperamos dos outros, também os outros esperam de nós.
O litígio sustenta a animosidade, enquanto a mansuetude constrói a paz.
Nesse diapasão, ao nos modificarmos para dar sem receber construiremos, a partir de nós, relacionamentos saudáveis que se tornarão incentivos mútuos para a transformação de cada um, tanto quanto resultarão em percepção maior da felicidade possível de ser experimentada na Terra, sempre advinda da consciência tranquilizada pela prática do amor ao próximo, como preconizou Nosso Senhor Jesus Cristo.
Pensemos nisso.
Antônio Carlos Navarro